sexta-feira, 30 de julho de 2010

currículo da Cia Plágio de Teatro


A Cia. Plágio de Teatro nasceu em 2007, com o encontro do diretor.dramaturgo e ator Alexandre Ribondi com o ator, cenógrafo e iluminador Sérgio Sartório. Desde então, os tem trabalhado com nomes significativos do teatro e também tem mantido um repertório que se destaca pela busca incessante de variedade de temas, linguagem e público.

Foi assim com o primeiro espetáculo da companhia, Virilhas, que trata da diversidade sexual e que, por isso mesmo, foi montado com recursos do Ministério da Cultura. Em seguida, montaram, a convite do Núcleo de Arte e Cultura (NAC), o musical  O Dicionário de Machado, para o público infantil, baseado em contos de Machado de Assis.

O Homem de Buenos Aires, com duas montagens com elencos diferentes, é uma comédia que explora um dado relativamente novo no cenário político brasileiro: o Mercosul e a aproximação do Brasil em relação à América do Sul de fala hispânica. Assim, numa peça bilíngüe, uma das personagens se confunde a ponto de ter certeza que Montevidéu é uma cidade na Argentina. Num tom divertido e extremamente crítico, o espetáculo tenta discutir justamente o desconhecimento dos brasileiros no que diz respeito ao continente em que está o País.

Sempre procurando alternar peças cômicas com dramas, a Cia. Plágio de Teatro levou também aos palcos a pela Uma Ilha Para Três: solidão, rompimento de laços familiares e um grande desejo de reconciliação são os temas do espetáculo.

Você Não É Perfeita, Tchau é também uma comédia sobre o possível encontro amoroso entre uma mulher intelectualizada, de gosto refinado, com um pagodeiro motorista de táxi.


Nunca Fui Santo é comédia que busca criticar certos hábitos religiosos dos brasileiros. A crítica social é uma das características da Companhia Plágio de Teatro e nisto se inclui a discussão de tabus, de falsos dogmas, de preconceitos.

O drama Cru mergulha profundamente nesse universo de crítica. Com os holofotes voltados para a violência que tomou conta da sociedade brasileira, o espetáculo tenta entender os motivos que levam o homem à agressão e ao desejo de destruir o que o cerca. Este espetáculo foi convidado para se apresentar em Milão a propósito da celebração dos 50 anos de Brasília.

E, finalmente, a companhia se une, em 2010, ao ator e produtor André Deca, que traz sua experiência à frente de vários projetos de sucesso em Brasília e em todo o território nacional para o trabalho que passa a desenvolver com Sérgio Sartório e Alexandre Ribondi.  


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